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Biópsia de Próstata

Cenário

O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum em homens. Geralmente a suspeita inicial para o diagnóstico baseia-se nos níveis de PSA sérico e exame físico, que acabam por resultar em uma biópsia transretal guiada por ultrassom.

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Como é realizada a biópsia?

Até poucos anos atrás, a única forma de investigação minimamente invasiva para o câncer de próstata era a biópsia transretal guiada por USG, na qual retirávamos fragmentos aleatórios da glândula, quando não se identificava nenhuma lesão. O grande problema nesta opção é que grande parte dos tumores não são visíveis ao ultrassom, e portanto a escolha aleatória das regiões a serem biopsiadas resultava obviamente em subdiagnósticos. 

Há alguns anos a ressonância magnética multiparamétrica (RMP) tem ganhado cada vez mais espaço no manejo do câncer de próstata, contribuindo na identificação de tumores que seriam perdidos em uma biópsia aleatória. Utilizando-se as informações fornecidas pela ressonância magnética realizada em um primeiro momento, fundimos as imagens em tempo real com as imagens de ultrassom durante o procedimento, permitindo biopsiar áreas específicas mais suspeitas. Essa revolução tecnológica não só aumentou os diagnósticos dos tumores de próstata, como permitiu identificar proporcionalmente mais tumores chamados de alto-risco, em detrimento dos de baixo risco.

O procedimento geralmente é realizado sob sedação, guiado por ultrassom. É feito em regime ambulatorial, sendo rápido e de boa tolerância álgica no pós-biópsia.

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